(ECHO & THE BUNNYMEN NA RÁDIO OUVINTE) Lips Like Sugar * Lábios Como Açúcar *

TRAD UÇÃO  :                                                                                                                 ...

sábado, 1 de novembro de 2014

(RUSH NA RÁDIO OUVINTE) Red Barchetta *Barchetta Vermelha*

TRADUÇÃO : 

Barchetta Vermelha

Meu tio tem um sítio no interior
Que ninguém sabe à respeito
Ele diz que costumava ser uma fazenda,
Antes da Lei dos Motores
E em domingos eu iludo os Olhos
E pulo o Frete da Turbina
Para fora longe do Fio
Onde meu tio de cabelos brancos espera
Pulo ao chão
Enquanto o Turbo diminui a velocidade para cruzar a Fronteira
Correr como o vento,
Enquanto a excitação corre para cima e para baixo em minha espinha
Em seu celeiro,
Meu tio guardou para mim uma velha máquina
Por cinqüenta anos estranhos
Mantê-la nova foi seu sonho mais precioso
Eu tiro os velhos entulhos
Que escondem um carro brilhante
Uma brilhante Barchetta vermelha
De uma época melhor e que se foi
Eu dou a partida num motor disposto
Que responde com um rugido
Pneus cuspindo cascalhos,
Eu cometo meu crime semanal...
Vento
Em meu cabelo
Mexendo e perambulando
Música mecânica
Adrenalina surgindo...
Couro bem gasto
Metal quente e óleo,
O perfumado ar do interior
Luz do sol no cromo
O borrão da paisagem
Cada nervo atento
De repente em minha frente
Através da encosta da montanha
Um brilhante carro de ligas
Atira em minha direção, largo de duas faixas
Eu rodo com pneus cantando,
Para correr na corrida mortal,
Vai gritando através do vale
Enquanto outro se unta à caçada.
Dirigir como o vento,
Forçando os limites entre máquina e homem
Rindo alto
Com medo e esperança, eu tenho um plano desesperado
Na ponte de uma pista só
Eu deixo os gigantes encalhados ao lado do rio
Corro de volta à fazenda, para sonhar com meu tio ao lado do fogo.           LETRA ORIGINAL: 

Red Barchetta

My uncle has a country place
That no one knows about.
He says it used to be a farm,
Before the Motor Law.
And on Sundays I elude the Eyes,
And hop the Turbine Freight
To far outside the Wire,
Where my white-haired uncle waits.
Jump to the ground
As the Turbo slows to cross the Borderline.
Run like the wind,
As excitement shivers up and down my spine.
Down in his barn,
My uncle preserved for me an old machine,
For fifty-odd years.
To keep it as new has been his dearest dream.
I strip away the old debris
That hides a shining car.
A brilliant red Barchetta
From a better, vanished time.
I fire up the willing engine,
Responding with a roar.
Tires spitting gravel,
I commit my weekly crime...
Wind-
In my hair-
Shifting and drifting-
Mechanical music-
Adrenalin surge...
Well-weathered leather,
Hot metal and oil,
The scented country air.
Sunlight on chrome,
The blur of the landscape,
Every nerve aware.
Suddenly ahead of me,
Across the mountainside,
A gleaming alloy air-car
Shoots towards me, two lanes wide.
I spin around with shrieking tires,
To run the deadly race,
Go screaming through the valley
As another joins the chase.
Drive like the wind,
Straining the limits of machine and man.
Laughing out loud
With fear and hope, I've got a desperate plan.
At the one-lane bridge
I leave the giants stranded at the riverside.
Race back to the farm, to dream with my uncle at the fireside.

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